Hoje o tema por aqui não é vida saudável, nem minimalismo, nem menos desperdício, nem organização, nem roteiros. Nop. For a change of scenery. 😏 Mas é um tema que me toca e que por isso, vem à baila. E nem atinge a categoria de irritação. Não, não é uma irritação nem nada que se pareça, que isto por aqui não se confunde com a Sic Radical…
Não sei se é algo já de ADN ou formatado por trabalhar com letras mas acabo por ter olho clínico para a forma como se trata a língua escrita e falada… e o Luís Vaz, oh diacho, não deve andar lá muito contente com os pontapés aqui e acolí.
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Primeiro ponto: não é um tema dos millennials nem da forma escrita das mensagens com ks e abreviaturas dramáticas, é um tema muuuiiito mais geral do que isso. É nos rodapés da TV, é nas páginas das revistas, é no dia a dia nos nossos círculos.
Fazendo um resumo das mais vistas por aí, há uma panóplia para todos os gostos. Desde a viajem que todos querem fazer, à espectativa de que as coisas não vaiam descambar, até aos losangulos que voltaram a ser moda em camisolas de lã… É só ter 2 olhos e 2 ouvidos e chegar-nos-ão (oh la la…) coisas delicadamente originais.
E a eterna luta entre pôr ou não pôr o hífen nos verbos? A ver se nos entendemos:
– levantaste dinheiro?
– fazes-me um favor e levantas-te daí?
Oh, e como adoro o hadem e o hades, esses 2 irmãos gémeos que tramam 90% da malta no parlapier dos dias que passam!
E receber na caixa do correio folhetos e mais folhetos para fazer extenções de cabelo, mas seria uma perca de tempo, porque agora o que me apetece é ter o cabelo curto. Porque as modas já forão e… não voltaram. Porque nada trás o que já lá vai. 😁
Fico-me por aqui, mas se pudéssemos sossegar mais o Pessoa e o Camões… era de valor.
Faltou o "obrigados" 😁
faltam tantas, tantas… 🙂
Gosteiiiii
Obrigada Lily 🙂