São frequentes as destralhas de material cá por casa, como expliquei aqui, e tento minimizar o que entra e ver se posso dar um outro uso a alguma coisa que já tem um grande V de “vai e não voltes…”.
O meu objectivo prende-se com 2 coisas:
– Reduzir os plásticos: fico louca quando olho para o caixote do lixo e está o frasco do detergente da loiça + a embalagem do arroz que acabou + o balde do iogurte grego… um sacalhão de material que me deixa sempre a pensar na quantidade de lixo que cada um de nós gera. Demasiado.
Aliás, como compro a fruta e legumes quase sempre numa frutaria de rua, já não ponho nada em sacos: vai tudo no meu saco grande, na caixa sai para pesar, e volta a ir para o meu saco. Porque senão é um saquinho para 2 cenouras + um saquinho para 3 cebolas + um saquinho para 4 maçãs… e levamos uns 12 sacos de plástico que depois vão, já se sabe, né? Para o lixo. Podemos fazer diferente.
– Reutilizar: aqui tenho tentado dar novo uso frascos de vidro, embalagens ou coisas que se “escangalham”:
- As especiarias e sementes ficaram verdinhas de esperança com uns frascos antigos dos Compal essencial:
- Tenho muitos frascos de vidro bonitos que uso para as minhas papas de aveia frias ou compotas de inverno ou para guardar as sementes, cereais, etc…
- Destes maiores, tenho alguns e vou remodelar a bancada com os mais bonitos:
- Precisava um novo cesto para as molas:
- De uma garrafa de refrigerante, saiu há uns tempos uma jarra rústica:
![]() |
- Uma moldura sem pé dá um belo estendal de brincos:
![]() |
Penso da mesma forma e também tento encontrar sempre nova vida para certas coisas que de outra forma não seriam mais que lixo. O único senão é que ao guardar tanta coisa para reciclar, por vezes acabo por deixar a casa cheia de tralha, quando o meu objetivo é precisamente o oposto.
olá Magda, tens razão, aí temos de ser selectivas no que fica para reusar. Mas as revisões frequentes ajudam, sem que tambem nos passemos para o extremo oposto, em que estamos constantemente a rever a tralha. 🙂