O poder do elogio

Há quanto tempo não elogiam uma pessoa, um serviço, um produto, um atendimento?

Se for merecido, não guardem as palavras.

Da mesma forma que não somos capazes de criticar e reclamar abertamente, sem ser com meias palavras e já quando passou o momento em que fazia sentido reclamar para melhorar, também não faz parte do nosso adn como povo elogiar, dizer bem, recomendar. Como disse o MEC, “Os portugueses são pouco dados a elogios – temem que afecte negativamente a qualidade e positivamente o preço.”
Um elogio sincero anima o espírito de quem o dá e de quem o recebe. Porque “comportamento gera comportamento”, o elogio tem um momento certo, uma validade curta, pois quase sempre só faz sentido naquele momento. Mais tarde perde o elán.

Mas hoje vive-se para o elogio do “like” do facebook, do coraçãozinho do Instagram, nesse mundo perfeito da aceitação social. Não são esses elogios que contam. Nem aqueles que geram excesso de auto-estima e ups, o desabar ao primeiro problema.

Contam aqueles que reconhecem as pequenas e as grandes conquistas, mesmo ao lado das criticas que fazem crescer.

Caraca!, profundo isto hoje. 🙂

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